Eduardo Farias
Petrópolis, um dos mais expressivos destinos turísticos do Estado do Rio de Janeiro, está deixando de ser conhecida só por ter sido o reduto de artistas, intelectuais e nobres. Atualmente vem ganhando notoriedade no campo dos esportes radicais. A bela Cidade Imperial que, encantou em outros tempos, Santos Dumont, Rui Barbosa, Barão do Rio Branco e muitos outros, hoje seduz moradores e turistas de espírito aventureiro devido às práticas esportivas como: trekking, arvorismo, rapel e muito mais.
Natália Terra, 21anos, nascida em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, se mudou para Petrópolis quando tinha 5 anos e afirma que hoje não se imagina morando em outro lugar. Criada em uma casa com um vasto quintal, quando pequena acampava com as amigas debaixo de uma enorme mangueira e sempre que possível acompanhava os pais nas trilhas dos fins de semana. “Sempre adorei caminhadas em trilhas. Aqui em Petrópolis é bom porque têm muitas para fazer. Eu, particularmente, gosto da trilha do Morro Açu”, diz a estudante de marketing.
O Morro Açu é uma das áreas mais freqüentadas por trekkers (pessoas que caminham em trilhas) no Rio de Janeiro. A trilha leva em média seis horas para ser realizada e a altitude atingida durante a caminhada é de 2.180 metros. A caminhada é considerada “pesada”, com um desnível de 1.300 metros, o que exige um bom preparo do aventureiro. O acesso à trilha é feito no Vale do Bonfim, em Corrêas.
Embora o namorado de Natália, Telmo Mendonça, 24 anos, goste de acompanhá-la nas trilhas, ele afirma que prefere mesmo se aventurar praticando o arvorismo. “Gosto porque tem diferentes níveis de dificuldade e me passa um sentimento de superação, autocontrole e autoconfiança”, alega o jovem aventureiro.
Petrópolis, um dos mais expressivos destinos turísticos do Estado do Rio de Janeiro, está deixando de ser conhecida só por ter sido o reduto de artistas, intelectuais e nobres. Atualmente vem ganhando notoriedade no campo dos esportes radicais. A bela Cidade Imperial que, encantou em outros tempos, Santos Dumont, Rui Barbosa, Barão do Rio Branco e muitos outros, hoje seduz moradores e turistas de espírito aventureiro devido às práticas esportivas como: trekking, arvorismo, rapel e muito mais.
Natália Terra, 21anos, nascida em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, se mudou para Petrópolis quando tinha 5 anos e afirma que hoje não se imagina morando em outro lugar. Criada em uma casa com um vasto quintal, quando pequena acampava com as amigas debaixo de uma enorme mangueira e sempre que possível acompanhava os pais nas trilhas dos fins de semana. “Sempre adorei caminhadas em trilhas. Aqui em Petrópolis é bom porque têm muitas para fazer. Eu, particularmente, gosto da trilha do Morro Açu”, diz a estudante de marketing.
O Morro Açu é uma das áreas mais freqüentadas por trekkers (pessoas que caminham em trilhas) no Rio de Janeiro. A trilha leva em média seis horas para ser realizada e a altitude atingida durante a caminhada é de 2.180 metros. A caminhada é considerada “pesada”, com um desnível de 1.300 metros, o que exige um bom preparo do aventureiro. O acesso à trilha é feito no Vale do Bonfim, em Corrêas.
Embora o namorado de Natália, Telmo Mendonça, 24 anos, goste de acompanhá-la nas trilhas, ele afirma que prefere mesmo se aventurar praticando o arvorismo. “Gosto porque tem diferentes níveis de dificuldade e me passa um sentimento de superação, autocontrole e autoconfiança”, alega o jovem aventureiro.
O arvorismo móvel conta com seis atividades. O participante sobre pó, uma escada de corda a uma altura de 8 metros, tem que atravessar uma falsa baiana (travessia de uma corda segurando-se a uma outra afixada na altura da cabeça), há os laços alinhados (pisando em uma seqüência de corda sem alça), segurando em estribos pendurados e por último o participante atravessa um vão passando por dentro de tambores suspensos antes de descer de Rapel ou tirolesa.
Para quem deseja se aventurar na cidade pode pesquisar em sites como:
Guia de Petrópolis
Páginas Terra
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