Por Eduardo Farias
Praticar o bodyboard para muitos vai além da simples diversão. Tornou-se um desafio, cujo objetivo é radicalizar quando o assunto é o “pico” escolhido para “cair”. “Quanto mais perigoso, melhor!”, afirmam os bodyboarders mais radicais. Entretanto, os lugares são escolhidos não só pela qualidade da onda ou perigo que apresenta (normalmente bancadas rasas de pedras), mas também porque não costumam ficar cheios de praticantes ou banhistas, comuns em locais de fácil acesso.
O “bodyboarder de alma”, como se autoclassifica Daniel Silva de 31 anos, 15 só de bodyboard, diz que seu pico preferido é o Shorebreak, no posto 06 de Copacabana. O point é famoso devido ao fundo de pedra (aproximadamente com 1 metro de profundidade), que resulta numa direita tubular. “Me amarro no Shore não porque costuma ficar vazio, mas porque gosto de sentir a adrenalina ao entubar vendo aquele fundo marrom e saber que não posso errar nenhuma manobra”, diz o publicitário Daniel, que afirma ter caído em quase todos os picos do litoral brasileiro.
Bruno Pizzol, de 23 anos, nascido em Florianópolis e estudante de administração, se acostumou a cair em lugares perigosos porque fugia do famoso “crowd” (pico com muita gente). “A solução que encontrei foi surfar com meus amigos em lugares menos freqüentados” afirma Bruno, campeão catarinense de bodyboard aos 17 anos. “A primeira vez que me chamaram para cair no “secret do Joá” pensei que estivessem me zuando, mas acabei topando e caio lá até hoje”, diz o catarinense se referindo ao point situado embaixo do Elevado das Bandeiras (ponte que liga São Conrado a Barra da Tijuca).
O “bodyboarder de alma”, como se autoclassifica Daniel Silva de 31 anos, 15 só de bodyboard, diz que seu pico preferido é o Shorebreak, no posto 06 de Copacabana. O point é famoso devido ao fundo de pedra (aproximadamente com 1 metro de profundidade), que resulta numa direita tubular. “Me amarro no Shore não porque costuma ficar vazio, mas porque gosto de sentir a adrenalina ao entubar vendo aquele fundo marrom e saber que não posso errar nenhuma manobra”, diz o publicitário Daniel, que afirma ter caído em quase todos os picos do litoral brasileiro.
Bruno Pizzol, de 23 anos, nascido em Florianópolis e estudante de administração, se acostumou a cair em lugares perigosos porque fugia do famoso “crowd” (pico com muita gente). “A solução que encontrei foi surfar com meus amigos em lugares menos freqüentados” afirma Bruno, campeão catarinense de bodyboard aos 17 anos. “A primeira vez que me chamaram para cair no “secret do Joá” pensei que estivessem me zuando, mas acabei topando e caio lá até hoje”, diz o catarinense se referindo ao point situado embaixo do Elevado das Bandeiras (ponte que liga São Conrado a Barra da Tijuca).
Para o estudante Raphael Vidal, de apenas 17 anos, o lugar que gosta de pegar onda é a “laje do posto 8 de Ipanema”. Point onde costuma ter ondas quando as da arrebentação estão acima de um metro com o vento terral (chamado de swell) e uma ondulação de leste. A combinação, em harmonia com o fundo de pedra, permite uma onda tubular que pode ser dropada tanto para a esquerda como para a direita. “Curto muito cair lá porque rola altas ondas e a maioria dos meus amigos tem medo por causa das pedras e da distância que fica da arrebentação” (cerca de 250 metros), explica o corajoso Raphael, que sonha em pegar onda em Pipeline (Havaí).
Volte ao blog Caos Digital, aqui!
Volte ao blog Caos Digital, aqui!
Nenhum comentário:
Postar um comentário